Nos últimos anos os países desenvolvidos têm dado mais atenção ao problema dos disturbios alimentares, como é o caso dos Estados Unidos, que têm promovido estudos que podem ser uma importante fonte de informação no que toca à prevenção e tratamento desta patologia.
Quanto aos resultados destes estudos, descobriu-se que aproximadamente 8 milhões de americanos são anorécticos, sendo que 7 milhões são do sexo feminino. Também foi revelado que a anorexia é a doença mental mais que mais mata nesse país: entre 5% e 10% dos doentes morrem 10 anos após contraírem a perturbação e apenas 30% a 40% recuperam “totalmente”; é ainda de salientar que a principal causa de morte de raparigas com idades entre os 15 e os 24 é precisamente a anorexia. No que diz respeito ao tratamento, os estudos revelam que cerca de 80% dos anorécticos não recebe a terapia adequada, o que explica em parte a elevada taxa de mortalidade apresentada. Este problema resulta do facto do tratamento ser dispendioso para as famílias, que não recebem apoios do estado ou de outras associações.
Concluindo, estes dados ajudam-nos a perceber a difícil realidade deste distúrbio alimentar que afecta principalmente os adolescentes, sobretudo raparigas, que vivem em países desenvolvidos.
Quanto aos resultados destes estudos, descobriu-se que aproximadamente 8 milhões de americanos são anorécticos, sendo que 7 milhões são do sexo feminino. Também foi revelado que a anorexia é a doença mental mais que mais mata nesse país: entre 5% e 10% dos doentes morrem 10 anos após contraírem a perturbação e apenas 30% a 40% recuperam “totalmente”; é ainda de salientar que a principal causa de morte de raparigas com idades entre os 15 e os 24 é precisamente a anorexia. No que diz respeito ao tratamento, os estudos revelam que cerca de 80% dos anorécticos não recebe a terapia adequada, o que explica em parte a elevada taxa de mortalidade apresentada. Este problema resulta do facto do tratamento ser dispendioso para as famílias, que não recebem apoios do estado ou de outras associações.
Concluindo, estes dados ajudam-nos a perceber a difícil realidade deste distúrbio alimentar que afecta principalmente os adolescentes, sobretudo raparigas, que vivem em países desenvolvidos.
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